Desde que fizemos a matéria sobre a liberação da maconha em Seattle, muita coisa mudou. Especialmente a criminalidade. Calcula-se houve uma redução de 35% na importação ilegal de maconha do México, desestimulado a formação de cartéis no país vizinho. Seattle, agora, dorme em paz.
Notas, impressões, informações, dicas, tendências e análises sobre os Estados Unidos a partir de Seattle, na Costa Oeste norte-americana.
sexta-feira, 17 de julho de 2015
Maconha liberada: Altos lucros, impostos mais altos ainda...
Desde que fizemos a matéria sobre a liberação da maconha em Seattle, muita coisa mudou. Especialmente a criminalidade. Calcula-se houve uma redução de 35% na importação ilegal de maconha do México, desestimulado a formação de cartéis no país vizinho. Seattle, agora, dorme em paz.
quarta-feira, 15 de julho de 2015
segunda-feira, 13 de julho de 2015
A GRANDE TACADA
http://veja.abril.com.br/multimidia/video/a-grande-tacada
Se você ainda acha que o golfe é um esporte caro, chato e difícil, seja bem-vindo ao US-Open, uma espécie de copa do mundo do golfe.
É uma maratona de jogos que unem profissionais, amadores e quase meio milhão de amantes do esporte este ano aqui Chambers Bay, um campo erguido num grande buraco que antes era uma mineradora, às margens do Pacífico e a uma hora de Seattle, nos Estados Unidos.
Apesar da garotada não ter mais paciência com o taco, a bolinha e andar horas a fio no gramado, e - pior ainda - não poder usar com celular no percurso, o esporte continua vivo como nunca.
O golfe fatura 70 bilhões de dólares por ano, tem mais de 12 milhões de praticantes só nos Estados Unidos e doa mais para a caridade do que todos os outros esportes, somados: 4 bilhões de dólares.
Mais do que uma meditação, é um jogo de estratégia, onde o seu grande adversário é….você mesmo.
Tiger Woods, o melhor do mundo durante 683 semanas, não está mais em forma por problemas de saúde e escândalos sexuais.
Mas o golfe tem gente como Rory Mcllroy , Jordan Spleth e Phil Mickelson, gente que continua atraindo legiões de fãs e, melhor ainda, ganhando muito dinheiro. Só Mickelson (imagem) hoje o mais popular golfista, ganhou 77 milhões de dólares.
Mas o meu favorito é Arnold Palmer, um senhor de 85 anos considerado o Pelé do golfe, hoje mais conhecido pelo excelente Arnold Palmer, uma mistura de limonada e chá que refresca os verões de boa parte dos norte-americanos.
É um esporte caro. As entradas chegam a custar 5000 dólares.
Até o voluntários tem de pagar 200 dólares pelo uniforme. É a melhor forma de ficar perto dos ídolos. Há também uma guerra particular para conseguir autógrafos. Brad trouxe a família inteira.
Apesar de ser um jogo dominado por homens, mulheres são bem-vindas para assistir ou trabalhar, como a massagista sul africana Manita Holtrop.
Em tempos de terrorismo, o USOpen é extremamente protegido por ar, mar e terra. Só de jornalistas do mundo inteiro, são mais de 2 mil - cada um com seu cubículo separado.
A festa dura cinco dias e, ao final, neste domingo, saberemos quem será o novo rei da temporada.
Pedro Augusto Costa, de Seattle, para a TVEJA
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