Com a vitória da senadora Hillary Clinton nas primárias do Texas e de Ohio, renovam-se as esperanças de que a primeira candidata à Presidente da história dos Estados Unidos dê a volta por cima e vença Barack Obama na indicação do Partido Democrata para a Casa Branca.
Hillary, 60 anos, milionária e esposa do homem mais influente do mundo segundo a revista Time, Bill Clinton, está sofrendo o maior revés de sua vida – talvez pior do que o escândalo da estagiária Monica Lewinsky- ao se deparar, no próprio seio democrata, com o candidato Obama, uma espécie de Moisés moderno liderando as massas cansadas do desastre republicano.
Mas Hillary, embora não bata este martelo – “não acho justo inserir a questão de gênero sexual nesta campanha”- é mulher. E, como tal, é um ser mais completo para gerir o destino da nação mais potente da Terra e, conseqüentemente, do mundo. Não que as mulheres sejam melhores que os homens, explica a jornalista Dee Dee Myers no livro “Por que as Mulheres Deveriam Mandar no Mundo”, mais um best seller que está dando o que falar aqui. “Mas com uma mulher no comando tudo poderia mudar”, alfineta.
Poderia mesmo? “A política, por exemplo, seria mais colegiada. As empresas seriam mais produtivas. As comunidades seriam mais saudáveis”, continua. “Dar mais poder as mulheres faria do mundo um lugar melhor para se viver, não porque as mulheres se igualam os homens, mas justamente porque elas são diferentes”.
Em seu livro, a ex-assessora de imprensa do Bill Clinton, que ficou famosa não só por causa do seu interessante apelido, mas também por se tornar a primeira – e mais nova – porta voz da Casa Branca, numa época em defender o ex-presidente era semelhante a defender um porco chovinista incapaz de controlar seus instintos sexuais, defende como ninguém Hillary na Presidência.
Dee Dee hoje é uma bem sucedida mãe de família que faz questão de dizer que adora os homens (“até meu pai era um homem”, brinca ela) e divide seu tempo como editora contribuinte da revista Vanity Fair e comentarista política das redes NBC e MSNBC. Na entrevista que deu semana passada ao melhor jornalista americano da atualidade, Tim Russert, do programa Meet the Press, Dee Dee diz que “as mulheres tendem a ser melhor comunicadoras, melhores ouvintes e melhores para formar consensos”.
Dee Dee, eu também sou fã das mulheres.
Hillary, 60 anos, milionária e esposa do homem mais influente do mundo segundo a revista Time, Bill Clinton, está sofrendo o maior revés de sua vida – talvez pior do que o escândalo da estagiária Monica Lewinsky- ao se deparar, no próprio seio democrata, com o candidato Obama, uma espécie de Moisés moderno liderando as massas cansadas do desastre republicano.
Mas Hillary, embora não bata este martelo – “não acho justo inserir a questão de gênero sexual nesta campanha”- é mulher. E, como tal, é um ser mais completo para gerir o destino da nação mais potente da Terra e, conseqüentemente, do mundo. Não que as mulheres sejam melhores que os homens, explica a jornalista Dee Dee Myers no livro “Por que as Mulheres Deveriam Mandar no Mundo”, mais um best seller que está dando o que falar aqui. “Mas com uma mulher no comando tudo poderia mudar”, alfineta.
Poderia mesmo? “A política, por exemplo, seria mais colegiada. As empresas seriam mais produtivas. As comunidades seriam mais saudáveis”, continua. “Dar mais poder as mulheres faria do mundo um lugar melhor para se viver, não porque as mulheres se igualam os homens, mas justamente porque elas são diferentes”.
Em seu livro, a ex-assessora de imprensa do Bill Clinton, que ficou famosa não só por causa do seu interessante apelido, mas também por se tornar a primeira – e mais nova – porta voz da Casa Branca, numa época em defender o ex-presidente era semelhante a defender um porco chovinista incapaz de controlar seus instintos sexuais, defende como ninguém Hillary na Presidência.
Dee Dee hoje é uma bem sucedida mãe de família que faz questão de dizer que adora os homens (“até meu pai era um homem”, brinca ela) e divide seu tempo como editora contribuinte da revista Vanity Fair e comentarista política das redes NBC e MSNBC. Na entrevista que deu semana passada ao melhor jornalista americano da atualidade, Tim Russert, do programa Meet the Press, Dee Dee diz que “as mulheres tendem a ser melhor comunicadoras, melhores ouvintes e melhores para formar consensos”.
Dee Dee, eu também sou fã das mulheres.
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